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A História dos Judeus da Realeza e Aristocracia Lucentina

 

Por razões desconhecidas, depois de séculos ocultada e esquecida, a história sobre a Dinastia da Real Casa de Lucena está sendo redescoberta, e tem se tornando cada vez mais conhecida por seus feitos e por sua importância histórica; principalmente, no que se refere ao Brasil, onde alguns de seus membros ocuparam cargos políticos de grande importância no país, e também por ser onde atualmente está em exílio. Toda esta reviravolta histórica se dá graças a iniciativa do Chefe da Casa de Lucena, que a tempos vem se esforçando para que a história da Família Real Lucentina seja restaurada, reconhecida e seja por memorial para a posteridade.

Sefarad ou região ibérica, hoje atuais Portugal e Espanha na época medieval antes da expulsão dos judeus. 

Sefarad ou região ibérica, hoje atuais Portugal e Espanha na época medieval antes da expulsão dos judeus. 

Sefarad ou região ibérica, hoje atuais Portugal e Espanha na época medieval antes da expulsão dos judeus. 

Decreto de Alhambra ou Edito de Granada sobre a Expulsão dos Judeus dos Reinos da Espanha em 1492

«Nosotros ordenamos además en este edicto que los Judíos y Judías cualquiera edad que residan en nuestros dominios o territorios que partan con sus hijos e hijas, sirvientes y familiares pequeños o grandes de todas las edades al fin de Julio de este año y que no se atrevan a regresar a nuestras tierras y que no tomen un paso adelante a traspasar de la manera que si algún Judío que no acepte este edicto si acaso es encontrado en estos dominios o regresa será culpado a muerte y confiscación de sus bienes.»

O Decreto Alhambra ou Édito de Granada, na verdade, foram dois decretos promulgados em Alhambra (um complexo em Granada, Andaluzia, Espanha), em 31 de março de 1492 pelos monarcas que mais tarde seriam chamados de Reis Católicos, Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela, em que os judeus da Coroa de Castela e da Coroa de Aragão fossem deportados. Ambos foram baseados em um projeto desenvolvido por Tomas de Torquemada, inquisidor da Inquisição espanhola estabelecida em 1478 em Castela e em 1483 em Aragão.

Torah decorada com detalhes Sefaraditas

Rei Felipe V da Espanha com sua esposa Isabel de Farnesio e seus descendentes. Da esquerda para direita: O futuro Fernando VI, Felipe V; o futuro rei Luís I; Felipe, futuro duque de Parma; Isabel Farnesio; um retrato da infanta Mariana Victoria, noiva na França com Luis XV; e que se tornou o rei Carlos III.

Rei Felipe V e Família

Conheça Ciudad de Lucena

CONHEÇA A HISTÓRIA, A CULTURA E AS TRADIÇÕES DE CIUDAD DE LUCENA

"O vídeo está em Espanhol"

Nós apresentamos a você a pérola de Sefarad, a cidade das três culturas, Lucena (em Córdoba). Uma cidade cercada por oliveiras na Comarca de Subbética, onde a arte, a história e a natureza são combinadas à perfeição.


O Município está localizado no sudeste da província de Córdoba, em um campo rico em cereais e olivais, nas Serras Subbéticas.

Dentro de seu extenso termo, encontram-se áreas de grande interesse, como a Reserva Natural Laguna Amarga, reconhecida pela abundância de sulfato de magnésio em suas águas, a Reserva Natural Laguna de los Jarales e o Sítio Natural do Reservatório de Malpasillo, Um curioso exemplo de como uma ação humana é assimilada pela natureza. Todas essas áreas constituem uma parte importante do conjunto de zonas úmidas do sul de Córdoba, onde vivem muitas espécies de aves.

A cidade, uma das mais importantes na província, oferece muitas atrações turísticas, a partir de sua história representada em edifícios como o Castelo e antigo Palácio do Medinaceli, a Igreja de San Mateo, a Casa dos Condes de Santa Ana ou Casa do Rico de Rueda; sua tradição artesanal, especialmente em ourivesaria e cerâmica; sua gastronomia, de que eles mostram seus vinhos; e, finalmente, suas festas.

Resumo Histórico da Casa de Lucena

Conforme as Fontes Oficiais e Documentos que se Encontram na Espanha, Magnus Augustus I é membro de uma antiga e nobre família que descende de Carlos Magno - Imperador do Sacro Império Romano Germânico, Hugo Capeto - Rei dos Francos, Dom Fernando I - Rei de León y Castela, Rei William I - O Conquistador Normando da Inglaterra, Dom Afonso Henriques I - Rei de Portugal com sua esposa Mafalda Di Savóia; e, está presente na Genealogia da Casa Real Portuguesa como uma das Ilustres Famílias que Procede dos Reis e dos Sereníssimos Duques de Bragança – (Referência) > Arquivo Nacional de Portugal Tombo da Torre de Lisboa – Tomo IX.

 

Duas das 3 versões sobre a vinda de seus ancestrais para a Região Ibérica:

 

1- ​Alguns pesquisadores acreditam que foi na época da invasão a Jerusalém por Nabucodonosor II em 597 A.C, que toda ou parte dos ancestrais dessa família foram obrigados a migrar de Judá para Sefarad (nome dado pelos antigos judeus a região Ibérica) a fim de fugir dos babilônicos e da escravidão; visto que já era uma região bastante conhecida pelos povos da antiguidade.

 

​2- Outros historiadores concordam que essa migração pode ter mesmo ocorrido no I século da Era Cristã no ano 70 D.C, época que os romanos saquearam e destruíram o Segundo Templo de Salomão e queimaram Jerusalém dando início a diáspora que durou quase 2000 anos. Nessa época habitavam possivelmente na Cidade de Lydda, localizada na antiga região da Palestina e de lá migraram para África até chegar em Mérida (península ibérica), e de lá seguiram até o norte se estabelecendo depois no antigo Reino de Léon.

 

​Sobre Sefarad

 

"E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do sul. (Obadias 1:20)".

 

Sefarad (no alfabeto hebraico ספרד) é o nome hebraico medieval dado à Península Ibérica, incluindo Espanha e Portugal.

 

Originalmente a localização da Serafad bíblica e mishnaica se perdeu. No hebraico medieval Sefarad passou inicialmente a referir-se a região de Al-Andalus, ou seja, aos estados Taifas do Califado de Córdoba, posteriormente, Reino de Granada. Os sábios desta região, assim como seus habitantes, ao assinar, colocavam «sefardi» depois de seus respectivos nomes. O mesmo não se dava com as pessoas de outras regiões como Catalunha, Aragão, Galiza.

 

Elliossana: a Origem do Sobrenome Lucena

 

3- Um terceiro grupo de pesquisadores defende a vinda de 2 ancestrais que poderiam ser "descendentes da Casa de Davi" para Sefarad, cuja a teoria se assemelha com a primeira versão.

Conta-se uma história antiga, escrita no século IX, mencionada pelo Rabino Ishak Aben Geath, que narra que no tempo da destruição do primeiro Templo de Salomão em 597A.C, dois dos filhos da Casa de Davi foram com suas famílias para Sefarad. Eliossana, cujo o nome quer dizer “Deus nos Salve”, que com a transliteração que sofreu com o tempo passou a ser “Lucena” que se estabeleceu em Córdoba, e a família de seu irmão Abarbanel "Abravanel", que se estabeleceu em Sevilha.

*** Para alguns historiadores, a descendência pela Casa de Davi seria apenas uma lenda. Mas, um descendente de Abarbanel, por nome Abravanel, que viveu na idade média em Sefarad, na região Ibérica, sempre defendeu sem relutar a sua história.  Veja o comentário do Rabino Ishak Aben Geath e o parece dos historiadores que viveram muitos séculos depois, sobre esse assunto. Ou, tecle aqui em >>> "Abravanel".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*** No vídeo, "Lucena Añoranzas de Sefarad", postado aqui ao lado (no final à esquerda), pode-se ver a partir do minuto 2:40 ao 2:60 de onde provêm o nome Lucena.

*** A Família Real Britânica, entre outras Famílias Reais, remetem suas origens e ancestralidade comum aos reis da antiguidade, até a Casa de Davi.

 

NOTA: O primeiro Lucena, descendente de Elliossana que se tem notícia, “com o nome já transliterado” foi um cavaleiro medieval chamado Guterrez Rico Homem de Lucena em 1089 que vivia no antigo reino de León, posteriormente passou a ser considerado o Patriarca e Fundador dessa Casa.

Ciudad de Lucena

​O primeiro brasão concedido a Casa de Lucena foi outorgado pelo Rei Fernando III de Leão e Castela, “o Santo” em 1235, em reconhecimento por seus Méritos, Lealdade, Honra e Serviços Prestados ao reino durante as campanhas militares, nas cruzadas para libertar Jerusalém, e por lutar ao lado de Sua Majestade na conquista de Córdoba e região que ainda estava sob o domínio dos mouros. Após a conquista foi edificada uma Cidade a qual deram o nome de "Ciudad de Lucena"; esta rapidamente cresceu e se tornou um pólo artístico, cultural e o berço de grandes mestres e filósofos, onde judeus, muçulmanos e católicos viviam em total harmonia.

​​Nesse tempo três irmãos Lucenas espanhóis, entre eles, Vasco Fernandez de Lucena, possivelmente o terceiro de uma sucessão de cinco Vascos, migraram para Portugal onde passaram a residir e formaram famílias.

 

Atualmente, Ciudad de Lucena é uma referência histórica e turística na região de Andaluzia e foi tombada pela UNESCO como um patrimônio histórico da humanidade.

 

A Inquisição

 

Em 1 de Novembro de 1478, uma Bula do Papa Sixto IV autorizava a criação de uma Inquisição Espanhola, logo a paz que havia na região foi brutalmente interrompida, chegando até a expulsão dos judeus e dos árabes da região ibérica em 1497.

 

inquisição teve início muitos anos depois com o endurecimento da perseguição contra os judeus nos reinos de Aragão y Castella; as duas famílias, os Lucenas de Espanha e de Portugal fizeram um acordo, com a mediação de seus primos Azevêdos, estes são os Condes de Monterrey, que intermediaram junto ao rei Dom Manuel I de Portugal para que a família Lucena (ramo espanhol) imigrasse para Portugal. Já em terras lusitanas, se estabeleceram em Santo Antônio de Lisboa e Santa Beatriz de Portugal até o momento que a inquisição os alcança.

Com a ascensão de Dom Manuel I ao trono português, em 1495, os castelhanos escravizados foram libertados. Todavia, o casamento anunciado do rei com a Rainha Isabel de Aragão, ou Isabel de Portugal, colocou os judeus novamente em clima de tensão. Isto porque o contrato de casamento incluía uma cláusula que exigia a expulsão dos hereges (mouros e judeus) do território português. O rei tentou fazer com que a princesa reconsiderasse (já que precisava dos capitais e do conhecimento técnico dos judeus para o seu projeto de desenvolvimento de Portugal), mas em vão. Em 5 de Dezembro de 1496, Dom Manuel assinou o decreto de expulsão dos hereges, concedendo-lhes prazo até 31 de Outubro de 1497 para que deixassem o país.

 

Apesar da expulsão de muitos judeus de Portugal e Espanha, os poucos que decidiram ficar tiveram que se submeter de fato a conversão forçada em todos os sentidos. Esses judeus convertidos passaram a ser chamados de Cristãos-Novos, porém se a inquisição desconfiasse ou alguém os denunciasse por qualquer motivo alegando que estavam praticando o judaísmo, os acusados eram presos e julgados, muitas vezes sem qualquer chance de defesa; e de acordo com o que fosse determinado na sentença do Tribunal Inquisitório a pessoa poderia servir enclausurada num convento para freiras ou em um monastério pelo resto de sua vida, ou receber algum castigo em praça pública, ou ser submetida a torturas prolongadas, e por fim ser executada de formas horríveis.

Todos os bens dos judeus expulsos, enclausurados, presos ou executados, foram confiscados e incorporados aos cofres da igreja pela inquisição.

O primeiro judeu-português a viver na Capitania de Pernambuco no Brasil

​​O primeiro Lucena (Português) e primeiro europeu que se tem notícia que viveu no Brasil foi Vasco Fernandes de Lucena (V), casando-se com uma índia da tribo Tabajara, filha de um cacique por volta de 1530 na capitania de Pernambuco. Ao convencer a tribo da mulher a lutar ao lado dos portugueses contra os franceses, teve por reconhecimento ao seu esforço a oportunidade de ser o primeiro Alcalde "prefeito" de Olinda, sendo empossado pela Coroa Portuguesa a este cargo com todas as honras. Séculos depois, a capitania foi dividida formando o que se tornou o atual Estado da Paraíba.

​Principado de Santo Mauro de Nápoles

Durante a Guerra da Sucessão Espanhola, o pretendente francês ao trono da Espanha, e posteriormente Rei Felipe V, fez uma concessão do título de Príncipe de Santo Mauro de Nápoles a Diego de Veintimiglia y Rodríguez de Santisteban, IV Marqués de Cropani e I Conde de Peñón de la Vega, o decretando no dia 11 de Setembro de 1705.

Sob a Casa de Lucena

​Paula de Veintimiglia y Rodríguez de Santisteban, que havia casado anteriormente com Pedro de Lucena y Sotomayor, após ficar viúva, casou-se pela segunda vez com Francisco del Castillo y Fajardo, II Marqués de Villadarias. ​A Princesa Paula deixou em testamento o Principado de Santo Mauro de Nápoles para Leonor Petronilla de Lucena y Veintimiglia, sua única filha, nascida de seu primeiro casamento. Assim, Leonor Petronila ostentou o título de III Princesa de Santo Mauro de Nápoles de 1721 até 1740, ano em que faleceu, e também o ano em que seu filho primogênito Francisco Javier de Avellaneda y Lucena, herdou o título de IV Príncipe de Santo Mauro de Nápoles, o qual já era desde 1719 II Marqués de Valdecañas y III Marqués de Torremayor, títulos que havia herdado anteriormente de seu pai. ​Em 1862 o título foi suprimido após a morte da última e VIII Princesa de Santo Mauro de Nápoles Dona Maria Dolores de Santisteban e Horcasitas.

​Durante o reinado de Alfonso XIII, num concílio presidido pela Rainha Maria Cristina de Habsburgo-Lorena, mãe do monarca, a Coroa espanhola em 14 de Junho de 1890 decidiu pela reabilitação do título de Duque de Santo Mauro para Dom Mariano Fernández de Henestrosa y Ortiz de Mioño, neto da última Princesa de Santo Mauro de Nápoles. Desde 2008 o atual portador do título de Duque de Santo Mauro é Dom Álvaro Fernández Villaverde y Silva, da Casa de Silva.

​​Restauração das Prerrogativas Dinásticas

Após análise de jurisconsultos especializados, Sua Alteza Reverendíssima Príncipe da Igreja e Bispo Dom Vladyka Basílio Theodotus I, e Sua Beatitude Patriarca Dirceu Avanyan-Bragatuni Ibaldus II, do Patriarcado Ecumênico Latinus, expediram Bulas e Decretos de Reconhecimento da Legitimidade Histórica e de Restauração das Prerrogativas Dinásticas, concedendo a um descendente em linha “colateral”, Dom Cláudio Magnus Augustus de Saxe Altenburg Bragança de Lucena, ou D. Augustus I de Leão, Bispo da Igreja de Cristo, o título de Chefe Dinástico Hereditário e de VI Príncipe da Casa de Lucena.

​Os títulos são parte integrante do patrimônio pessoal, cultural, histórico e imaterial de Sua Alteza Real Imperial Dom Augustus I de Leão, e são transmitidos em "Mortis Causa" aos seus descendentes, em linha primogênita direta, e na falta desta, nas linhas colaterais.

GENEALOGIA DOS PRÍNCIPES LUCENTINOS:

- I PRINCESA, Dona Leonor Petronilla de LUCENA Pissa-Ventimiglia, III Princesa de Santo Mauro de Nápoles (*1689-+1740);

Referência: 

https://es.wikipedia.org/wiki/Principado_de_Santo_Mauro_de_N%C3%A1poles

- PRÍNCIPE REAL, Dom Francisco Javier Avellaneda y LUCENA, IV Príncipe de Santo Mauro de Nápoles (*1701 a +1747);

- II PRÍNCIPE, Dom Manoel Ribeiro de Lucena, (*1824?)

- III PRÍNCIPE, Dom Bernardino Ribeiro de Lucena, (*1851-+1952).

- IV PRÍNCIPE / I Grão Príncipe de Sefarad y Lucena., Dom José Fernandes de Lucena, (*1904-+1980).

- V PRINCESA / II Grã Princesa de Sefarad y Lucena., Dona Elídia Lucena, (*1952).

- VI PRÍNCIPE / III Grão Príncipe de Sefarad y Lucena, Dom Augustus I de Leão, "na vida civil", o Príncipe Cláudio Magnus Augustus de Saxe-Altenburg Bragança de Lucena, ou D. Augustus I de Leão (*1971).

HERDEIRA DO TRONO DA CASA DE LUCENA:

- VII PRINCESA / IV Grã Princesa de Sefarad y Lucena., Dona Gabrielle I de Leão, "na vida civil", a Princesa Gabrielle Bragança de Lucena (*1997).

CO-HERDEIRO:

- GRÃO PRÍNCIPE /  Príncipe Gabriel Bragança de Lucena (*2000).

Certidão e Registro Jurídico das Prerrogativas Dinásticas de "Iuris Sanguinis", "Jus Magestati" e Fons Honorum"

​Os Decretos de Reconhecimento e Restauração Dinástica da Soberana Casa Real Sefarad y Ducal de Lucena, ou Casa de Lucena, e de seu Chefe Dinástico, encontram-se registrados e em Certidão de Registro no Cartório do 4º Ofício, Livro 64-B, Fls. 109 / 110 Vº - Sob nº. de Ordem 706 – Comarca de Imperatriz Maranhão - Brasil e Homologados no Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Regional Rio de Janeiro.

Membros da Nobre Família Lucentina na História da Espanha, Portugal e Brasil​

- ​D. Vasco FERNÁNDEZ de LUCENA (1350), Córdoba – Andaluzia;

- D. Francisca de la Concha y LUCENA, 2ª VISCONDESA de la Montesina, (?1370);

- D. Diego Fernandez de Córdoba, SENHOR de Chillon, Espejo e LUCENA, Alcaíde-mor de los Doncellos (1390);

- D. Alfonso de LUCENA ALVARADO (1470), o Coxo;

- D. Vasco Fernandes de LUCENA (1530), Portugal/Brasil;

- D. Vasco Fernandes de LUCENA (1550), CONDE PALATINO - Portugal;

- Dnª Blanca O`DONNELL y Diaz de Mendonza (?1620), descendente direta da Família Real da Irlanda, 4ª CONDESSA de LUCENA, Espanha;

- D. Francisco António de LUCENA de Noronha Faro (1650), Portugal;

- D. Bernardo António de LUCENA Almada de Noronha Faro (1686), Espanha;

- Dnª Leonor Petronilla de LUCENA y Ventimiglia, PRINCESA de Santo Mauro de Nápoles (1721), Espanha;

- D. Francisco Javier Avellaneda y LUCENA, PRÍNCIPE de Santo Mauro de Nápoles (1701);

- Dnª Francisca de LUCENA Noronha e FARO Manoel de ALMADA (1780), Portugal;

- D. Henrique Pereira de LUCENA, BARÃO de Lucena (1835), Brasil;

- Dnª Maria do Carmo Carolina Mendonça Cardoso Pinto de Sousa Coutinho e Noronha Faro LUCENA e LANCASTER (1872), Portugal.

- Sua Excelência Epitácio Pessoa (*1865-+1942), Presidente do Brasil entre 1919 a 1922, filho de Henriqueta de LUCENA e sobrinho de Henrique Pereira de Lucena, o BARÃO DE LUCENA.

Desde tempos antigos os membros da Casa de Lucena manteram alianças com membros de outras famílias da aristocracia por meio de matrimônios com o objetivo de fortalecer os laços e a sua influência. Era também uma prática comum o casamento entre primos Lucentinos.

 

Ancestrais em Linha Direta (*) e Colateral (**) do Chefe da Casa de Lucena

 

- Eliossana, possível descendente da Casa de Davi. *

- Rei Meroveu. *

- Profeta Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim, mais conhecido como Profeta Maomé. **

- Califa Abderramão I, (em árabe: عبد الرحمن; transl.: ʿAbd ar-Raḥman - 1º Emir de Córdoba, fundador da Dinastia dos Omíadas. **

- Imperador Carlos Magno. *

- Califa Abidalá I, em árabe: عبد الله بن محمد; transl.: Abd Allah Ibn Muhammad - 7º Emir de Córdoba, Dinastia Omíada. **

- Rei Hugo Capeto. *

- Rei Fernando I de León y Castilla. *

- Rei Guilherme I – o Conquistador Normando da Inglaterra. *

- Rei Dom Afonso Henriques I. *

- Rei Alfonso IX de León y Galiza. *

- Princesa Teresa de León. *

- Conde Palatino Dom Vasco Fernandes de Lucena. (Septuavô) *

- Princesa Dona Leonor Petronilla de Lucena y Ventimiglia.(Prima-Tia-Pentavó) **

- Príncipe Dom Francisco Javier Avellaneda y Lucena. (Primo-Tio-Tetravô) **

- Príncipe Dom Manoel Ribeiro de Lucena (Trisavô) *

- Príncipe Dom Bernardino Ribeiro de Lucena (Bisavô). *

- Príncipe Dom José FERNANDES DE LUCENA (Avô). *

- Princesa Dona Elídia Lucena (Mãe). *

- Príncipe Dom Cláudio Magnus Augustus de Saxe Altenburg Bragança de Lucena, ou “D. Augustus I de Leão”. *

- Princesa Herdeira Dona Gabrielle Bragança de Lucena (filha). *

- Príncipe Co-Herdeiro Dom Gabriel Bragança de Lucena (filho). *

Conclusão

Durante o período da Inquisição Hispano-portuguesa, entre os anos de 1492 a 1497, os judeus da Casa de Lucena não foram poupados. Estes sofreram todo tipo de perseguição, apesar dos laços genealógicos que mantinham com a aristocracia europeia. Alguns historiadores acreditam que haviam muitos interesses envolvidos, desde religioso, financeiro e também político, para que fossem perseguidos, já que está Casa foi uma das mais influentes da Europa medieval ou Idade Média.

​Outras Fontes de Pesquisas

  • Instituto Joaquim Nabuco em Pernambuco.

  • Tomo IX do Arquivo do Tombo da Torre de Lisboa.

  • Arquivo Genealógico e Histórico da Espanha.

  • Instituto Histórico Brasas - RJ.

  • Biblioteca Nacional Brasileira.

  • Livro “Os Lucenas” da Coleção Borges da Fonseca.

Eliossana e Abravanel.jpg
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